A boa gestão dos recursos públicos não depende apenas de regras. Depende de relações.
A Rede de Parcerias, que completa 10 anos de existência, é uma resposta concreta à necessidade de articulação entre diferentes instituições que lidam com as transferências da União.
Trata-se de um modelo de governança colaborativa que conecta órgãos públicos, entidades privadas e demais parceiros em torno de um compromisso técnico e ético: tornar o gasto público mais eficiente e as políticas públicas mais eficazes.

Sua atuação se dá em quatro eixos fundamentais — capacitação, gestão, transparência e comunicação — e seu trabalho se organiza em torno da plataforma Transferegov.br, que operacionaliza as transferências federais.
O que a Rede faz, em essência, é promover a circulação de conhecimento, o aperfeiçoamento de práticas e a construção de soluções integradas.
O resultado esperado não é abstrato: é a melhoria da vida das pessoas, especialmente onde as políticas públicas mais precisam funcionar.
Estar em Brasília nesse momento histórico — 10 anos dessa potência chamada Rede de Parcerias — é reafirmar que a transformação institucional e o cuidado com a vida não são agendas separadas.
Quando há diálogo, responsabilidade e método, cuidar de recursos públicos é também cuidar da saúde mental da sociedade.

Por isso o Instituto de Desenvolvimento Humano Janeiro Branco (IDHJB) se soma à Rede de Parcerias: porque entendemos que a cultura da saúde mental no Brasil exige articulação, estratégia e presença nos espaços onde as decisões são tomadas — e onde o impacto real começa a ser construído.
Construir uma cultura da saúde mental também é um ato de gestão pública inteligente — e a inteligência, nesse campo, se mede pela capacidade de unir forças em torno do que realmente importa.
